29 dezembro 2009

Em 2010, queremos dizer SIM...


Retrospectiva 2009:

Nosso Rosário de "Nãos"!


Não!!!!


Não para a Privatização da Orla do Guaíba na Consulta Popular!! Mais 18.000 pessoas disseram Não conosco!!!


Não na Votação, em plena época de Natal, para a alteração de índices construtivos das áreas na beira do Guaíba (Área de Preservação Permanente) para o Grêmio e o Internacional.

Não para a plantação de monoculturas de árvores de eucaliptos no Bioma Pampa, que vão desequilibrar todo o ecossistema da região.


Não à venda de terras na faixa de fronteira para as indústrias papeleiras.


Não ao PL 154, que altera e destrói o Código Estadual do Meio Ambiente do RS, referência de preservação ambiental!

Não para a Votação (dia 21/12) da Privatização e Doação de locais públicos do Cais da Mauá.


Não ao modelo de desenvolvimento e de consumo adotado no Planeta, que é insustentável.


Não às tecnologias que contribuem para o Aquecimento Global.


Não ao desmonte dos órgãos de fiscalização e de gestão ambiental.


Não ao desrespeito das instâncias de participação democrática da sociedade.


Não ao modelo energético, que causa irreversíveis danos ambientais e sociais.


Nós, da Agapan, queremos dizer cada vez mais Sins!!

Sim à Vida e à boa convivência com o Ambiente Natural.

Sim para as boas práticas de Recuperação dos Recursos Naturais.

Sim para o desenvolvimento da sociedade, mas sem agredir a natureza.



A AGAPAN está ao lado da população porque defende a sua maior riqueza:


a informação,

a denúncia das políticas públicas agressivas ao ambiente natural e

a defesa de todas as práticas ecológicas saudáveis para a vida das pessoas e do Planeta!!

Feliz 2010, com muitos e muitos SINS !!




Foto árvore: Angelo Cavalli

25 dezembro 2009

Vereadores de Porto Alegre descumprem leis que eles mesmos votam

O povo sentado assistindo a Votação e as nossas faixas do Movimento em Defesa da Orla.
Muitas pessoas vieram ver a Votação em plena véspera de Natal.
Mesa diretora da Câmara de Vereadores. Sebastião Mello e Paulo Odone.
Justino Chaplin fez a sua aparição com cartaz iluminado de luzes natalinas.
Empresários, Turtikian (Caixa Estadual - governo) , e vários vereadores: Adeli Sell, Engenheiro Comasseto, Ervino Besson, Haroldo de Souza
"Reunião ? " entre empresários e vereadores antes da votação.
Turtikian (Caixa Estadual), Nagelstein, secretário municipal de planejamento Bins Ely, Ervino Besson.


Vereadores de Porto Alegre descumprem leis que eles mesmos votam



Vejam o caso da Votação do "Projeto Cais do Porto", onde foram aprovados índices construtivos acima da 100 metros. No Plano Diretor 2009 votado a recém, a altura máxima permitida é de 52 metros.

O segundo erro visível dos vereadores: esqueceram da Consulta Pública realizada em agosto deste ano onde 18 mil pessoas votaram "Não!" às construções na Orla do Guaíba.








Foto: 21/12/2009 Votação do Cais do Porto
Eduino De Mattos / MOVIMENTO EM DEFESA DA ORLA DO RIO GUAIBA.


Comentários no Blog:
Somente serão publicados comentários assinados.

22 dezembro 2009

CARTA DO EVENTO “AS DIVERSAS FACES DO PL 154 E A PRESERVAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL GAÚCHA”




(Porto Alegre-RS, Ministério Público) Nós, cidadãos e cidadãs gaúchos, reunidos em seminário que analisou diversos aspectos do PL 154, o qual pretende aprovar um Novo Código Ambiental para o Rio Grande do Sul, sob os auspícios da Associação Brasileira do Ministério Público do Meio Ambiente e da Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, aprovamos e votamos as seguintes conclusões:


1 – É inconstitucional a legislação estadual que reduz o grau de proteção pré-estabelecido em nível federal para as áreas de preservação permanente;


2 – Reduzir as metragens relativas às APPs no entorno dos mananciais caracteriza retrocesso sócio-ambiental, passível de ser contestado em ação direta de inconstitucionalidade, gerando insegurança jurídica, além de representar ofensa ao princípio da dignidade da pessoa humana (art. 1°, III, CF/88).


3 – Suprimir da legislação estadual a vedação ao corte raso significa liberá-lo com significativos impactos ambientais negativos.


4 – Permitir a recuperação de APPs mediante o plantio de exóticas, a não ser em caráter excepcional e mediante estudo técnico inserido em licenciamento ambiental, afronta a Constituição e o sistema normativo ambiental;


5 – Vedar ao Batalhão de Polícia Ambiental o poder de autuação relativo a infrações contra o meio ambiente e permitir somente ao órgão licenciador esse mesmo poder desarticula o sistema de proteção ambiental e fragiliza as atividades de prevenção, repressão e reparação dos danos ao meio ambiente;


6- Essa vedação afronta aos princípios constitucionais da eficiência e da economicidade relativos à Administração Pública.


7 – Reduzir o valor da multa por infração administrativa ambiental para patamar inferior ao previsto em nível federal é inconstitucional, além de incentivar que a atividade econômica predatória venha a priorizar o Estado do RGS;


8 – Os dispositivos do PL 154 que atentam contra o princípio da publicidade e da participação popular são inconstitucionais por ferirem os dispositivos que regulam:


O Estado Democrático de Direito (art. 1º, § único);

A co-participação da sociedade na preservação do meio ambiente (art. 225, caput);


O direito fundamental à informação (art. 5º, XXXIII)

Os princípios da administração pública (art. 37, caput).


9 – Suprimir o capítulo destinado à proteção da Mata Atlântica do Código Estadual de Meio Ambiente significa desprezo a um dos dois únicos biomas do Estado.


10 – Permitir a revogação de dispositivos relacionados à Mata Atlântica na legislação estadual pode representar dificuldades e até eliminar a possível captação de recursos financeiros, inclusive de origem internacional.


11 – A retirada da paridade entre a sociedade civil e entes governamentais no CONSEMA, bem como a alteração da sua composição desatende ao princípio constitucional da democracia participativa (art. 1º, § único).


12 – O plantio de exóticas deve ser submetido a licenciamento ambiental, por tratar-se de atividade potencialmente poluidora.


13 – Antes de ser submetido à votação na Assembleia Legislativa o PL que pretende criar um novo Código Ambiental para o RS deve passar pelos Conselhos máximos da política estadual de meio ambiente: CRH e CONSEMA.


Evento realizado em 18/12/2009 no Palácio do Ministério Público

18 dezembro 2009

Jornalista uruguaio debate sobre eucaliptos e lança livro em Porto Alegre

A farsa das monoculturas de eucalipto foi debatida na noite de ontem, quinta-feira, 17, em Porto Alegre, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, com a presença de mais de 70 pessoas, entre estudantes, pesquisadores, ambientalistas e interessados na conservação do Bioma Pampa, ameaçado pelas chamadas papeleiras. Participaram o jornalista uruguaio Victor Bacchetta e o professor do Departamento de Ecologia da Ufrgs, Valério Pillar. Na tarde desta sexta-feira, 18, Bacchetta lança e autografa a versão traduzida de seu livro A Fraude da Celulose. O lançamento será às 18h30, na Livraria Palmarinca (rua Jerônimo Coelho, 281).

O jornalista uruguaio falou sobre Impactos do modelo florestal-celulósico no Bioma Pampa, ecossistema comum à Argentina e ao Brasil. "A mentira da demanda de papel serve pra justificar a tão proclamada expansão do mercado", afirma Bacchetta, ao enumerar que a necessidade básica de papel por pessoa/ano é de 40 quilos de papel. "Produzimos para atender o mercado francês, que consome quase 200 quilos/pessoa/ano, dos norte-americanos, quase 300 quilos de papel/pessoa/ano, e da Finlândia, que consome mais de 300 quilos de papel por pessoa/ano", calcula, ao comparar ser um consumo supérfluo, pelo descarte e pelo desmatamento de áreas.

As plantações de eucalipto no Uruguai iniciaram nos anos 80, quando foi implantada uma nova lei florestal. Começou com 50 mil hectares em 1987 e, em 10 anos, chegou a quase 1 milhão de hectares, o que representa 25% da área produtiva do país. "Imagina o que isso representaria para o Brasil", lança Bacchetta. Ele também observou que "cada árvore consome de 30 para mais litros de água". Naquele país, a densidade dos plantios chega a 1.100 árvores por hectare. "É impossível consorciar com criações ou outras plantações".

O valor das terras uruguaias também foi apresentado por Bacchetta. "Nos últimos 15 anos, o preço da terra triplicou ou, conforme a região, até quadruplicou", disse, ao afirmar que "há uma concentração de terras como nunca se viu", lamentou. "Duas empresas associadas possuem mais de 250 mil hectares no Uruguai. Este é o maior latifúndio da história do país".

Bacchetta lembra que a partir de 2002, através de uma reconhecida revista cinetífica, começaram a aparecer estudos que comprovam os impactos sociais e ambientais das monoculturas de eucaliptos. "O solo fica impermeabilizado e sem capacidade de drenar a água da chuva, que escorre pela superfície. Há contaminação do solo e da água por agrotóxicos. Ocorre também a disseminação de pragas e predadores, como o javali, além de impactos sobre as paisagens. Isso sem falar no impacto social e cultural das comunidades", analisa, ao reafirmar que "os efeitos são irreversíveis".

O jornalista apresentou uma reportagem publicada no jornal espanhol El Pais, de 6 de dezembro deste ano, que anuncia um estudo feito pelo Banco del Previsión Social de que, nos últimos cinco anos, 3.254 empreendimentos rurais familiares desapareceram. "Imagina para onde se deslocaram todas essas famílias de agricultores", destaca.

CAMPOS GAÚCHOS

Os impactos sobre o ecossistema campo foi analisado pelo professor Valério Pillar, que palestrou sobre A falácia do "reflorestamento" dos campos. Ele afirmou que a silvicultura no RS tem priorizado regiões de campos "e não está buscando áreas originariamente florestais, mais protegidas por lei".

Para Pillar, a pecuária, realizada há três séculos no Estado, é a atividade econômica mais compatível com a conservação dos campos, cujos últimos remanescentes estão sendo transformados com a introdução da silvicultura, cuja lógica é a da monocultura.

"Aqui no RS, as empresas estão usando as mesmas técnicas de convencimento utilizadas no Uruguai, mas não há lógica sem sentido plantar árvores exóticas em ambientes que nunca foram de florestas", observa Pillar.

Na Finlândia, país de grandes empresas de celulose, as plantações de eucalipto demoram 80 anos para crescer. Aqui, no Sul da América, menos de 10 anos. Lá, o eucalipto e a acácia são árvores nativas e o governo não aceita a introdução de exóticas. "Por que não seguimos esses exemplos, ao invés de mantermos a pretensão de copiarmos modelos de desenvolvimento que não se adequam a nossa realidade", questionam os palestrantes.

Agapan/RS

Jornalista Adriane Bertoglio Rodrigues

51-9813-1785

www.agapan.org.br

15 dezembro 2009

18/12 Ministério Público convida: As Diversas Faces do Projeto de Lei 154

O Projeto de Lei 154/2009, que propõe alterações ao Código Estadual do Meio Ambiente (Lei n. 11520/00) e a outras leis estaduais com conotação ambiental, será tema de discussão do Seminário "As diversas faces do PL 154 e a preservação da legislação ambiental gaúcha" promovido pela Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul e pela Associação Brasileira do Ministério Público do Meio Ambiente (ABRAMPA). O evento acontecerá no próximo dia 18 de dezembro, das 8h30 às 17h, no Palácio do Ministério Público, Praça Marechal Deodoro, 110, Porto Alegre.

O evento contará com a presença do professor phd. José Rubens Morato Leite, da Universidade Federal de Santa Catarina, que abordará a Ação Direta de Inconstitucionalidade contra o recém aprovado Código Ambiental Catarinense.

O PL 154/2009 foi apresentado pela Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul e está tramitando hoje na Comissão de Constituição e Justiça, cujo relator é o deputado Marquinho Lang (DEM).

A AMP/RS encaminhou aos deputados estaduais estudo elaborado por uma comissão formada por promotores de Justiça especializados no tema, no qual foram apontadas diversas inconstitucionalidades no PL 154.


Programação
8h30min Credenciamento

9h Panorama Legal de proteção às APP's e o PL 154
Promotor de Justiça Julio Almeida - coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul
10h Intervalo

10h15min Poder de Polícia Ambiental no Brasil e no RS e o PL 154
Gustavo Trindade - Ex-chefe da consultoria jurídica do Ministério do Meio Ambiente; professor de Direito Ambiental e advogado especialista em Direito Ambiental,

11h A proteção do Bioma Mata Atlântica no RS, as UC's e o PL 154
Vereador Beto Moesch

14h A ADI contra o recém aprovado Código Ambiental Catarinense: histórico do caso
Professor doutor José Rubens Morato Leite

15h30min - Direito à informação ambiental na legislação pátria e no PL 154
Procuradora de Justiça Silvia Cappelli, ex-Coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Defesa do Meio Ambiente

16h30min - Votação e aprovação de uma carta do evento


A promoção é da Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul e da Associação Brasileira do Ministério Público de Meio Ambiente

14 dezembro 2009

17 DE DEZEMBRO – DIA DO BIOMA PAMPA

17 DE DEZEMBRO – DIA DO BIOMA PAMPA


Depois de muita luta, conseguimos recursos para fazer uma pequena edição em português de "La Fraude da Celulosa" (A Fraude da Celulose).


Resolvi traduzir essa obra por que ela faz um contraponto às desinformações veiculadas por nossa grande mídia, que colocam o modelo florestal da celulose como a salvação econômica da metade sul do RS. Nela, o autor comprova que as promessas do setor são uma fraude, ou seja, ela aumenta a exclusão social, pois emprega ainda menos gente que o grande latifúndio e concentra renda nas mãos de poucos grupos. Demonstra ainda que estas corporações estão se instalando aqui pela terra e mão de obra extremamente baratas para os padrões europeus, por órgãos ambientais sucateados e sem condições de fazer um monitoramento adequado e incentivos e isenções fiscais que não obteriam em nenhuma outra parte do planeta.

Tudo isso também por que a Europa, em função do imenso passivo ambiental dessa atividade, começou a fazer exigências que diminuiram muito a lucratividade dessas empresas lá.

Antes da sessão de autógrafos, 6a. feira às 18h30min na Livraria Palmarinca, o autor falará sobre o assunto no dia 17 (programação abaixo), juntamente com o professor Valério Pillar, do Depto de Ecologia da UFRGS.
Grato,,
Renzo Bassanetti




Palestras

IMPACTOS SÓCIO-ECONÔMICOS E AMBIENTAIS DA SILVICULTURA PARA CELULOSE NO CONE SUL

Jornalista Victor Bacchetta, do Uruguai (autor de “A Fraude da Celulose”)


AMEAÇAS DAS MONOCULTURAS ARBÓREAS À BIODIVERSIDADE DO BIOMA PAMPA

Professor Valério Pillar, do Departamento de Ecologia da UFRGS

Local e horário: Plenarinho da Assembléia Legislativa, às 19 h

Realização e apoio:


Ingá - Semapi - SindiÁgua, Sinpro CS e Sindisprev RS




10 dezembro 2009

Audiência Pública, dia 11 de Dezembro, 15 horas.

ASSEMBLÉIA PERMANENTE DAS ENTIDADES EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE - APEDeMA
CONVOCA
A APEDeMA, tem sido um movimento unificador, articulador e protagonista na luta contra o PL 154, na resistência e acompanhamento das alterações profundas do Código Florestal Brasileiro, na denuncia estadual, nacional e internacional do IMPACTO AMBIENTAL DA CORRUPÇÃO.
Sendo assim a APEDeMA, se reafirma como uma entidade protagonista e representativa da sociedade.
Estaremos mobilizados e participando da Audiência Pública, dia 11 de Dezembro, 15 horas.
As discussões do Código Florestal Brasileiro, estão ocorrendo no ambito nacional, em Brasília, este é o momento de mostrar nossa resistencia aqui no Sul.
CONVOCAMOS todos e todas a participar desta luta.
Sua presença é fundamental neste momento.
Segue abaixo a listagem das entidades convidadas, com direito a manifestação.
Desde já agradecemos as contribuições de todos e todas.

PAUTA DA REUNIÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA DA

COMISSÃO ESPECIAL – CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO

PORTO ALEGRE – 11/12/2009

LOCAL: Hotel Continental – Largo Vespasiano Júlio Veppo, 77, Porto Alegre/RS
HORÁRIO: 15 horas

Objetivo da reunião: ampliar o debate em torno da mudança da legislação ambiental, notadamente no Código Florestal, na Lei de Política Nacional de Meio Ambiente e na Lei de Crimes Ambientais.


Convidados:

- CARLOS RIVACI SPEROTTO, Presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul - FARSUL;

- ELTON ROBERTO WEBER, Presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul – FETAG;

- VALTEMIR GOLDMEIER, representante da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul – FAMURS;

- PAULO GILBERTO FERNANDES TIGRE, Presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul – FIERGS;

- VALDECIR LUIS FOLADOR, Presidente da Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul – ACSURS.

- CARLOS CINI MARCHIONATTI, Presidente da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul – AJURIS;

- RUI POLIDORO PINTO, Presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul – FECOAGRO;

- RENATO CAIAFFO ROCHA, Presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul – FEDERARROZ;

- AIRTON GILMAR ROOS, Presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Estado do Rio Grande do Sul – ACERGS;

- CLÁUDIO PACHECO PRATES LAMACHIA, Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil/RS;

- VERGÍLIO FREDERICO PERIUS, Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul – OCERGS;

- BERFRAN ROSADO, Secretário Estadual do Meio Ambiente do Estado do RS;

- JOÃO CARLOS MACHADO, Secretário da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio do RS;

- Deputado Estadual GILMAR SOSSELLA, Presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do RS;

- Deputado Estadual EDSON BRUM, Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembléia Legislativa do RS;

- LUIS ALCIDES CAPOANI, Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do RS;

- ATHOS ROBERTO ALBERNAZ CORDEIRO, Presidente do Sindicato da Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem em Geral no Estado do RS – SICEPOT;

- CELESTINO MUNARI, Presidente da Associação dos Técnicos Agrícolas do RS;

- CLENIO SEVERIO TERIBELE, Superintendente do Banco do Brasil/RS;

- ALMIR REBELLO, Presidente do Clube Amigos da Terra;

- NANCI PEGNINI GIUGNO, Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES;

- ADA PICOLI, do Fórum Gaúcho das Bacias Hidrográficas;

- EDUARDO P. MEREB, Tenente-Coronel da Brigada Militar – Comando Ambiental;

- FELIPE AMARAL, da Assembléia Permanente das Entidades em Defesa do Meio Ambiente - Apedema;

- JÚLIO ALMEIDA, do Centro de Apoio Operacional Meio Ambiente;

- MARIA ISABEL STUMPF CHIAPPETTI, do Comitê Estadual da Biosfera da Mata Atlântica;

- BENÍCIO ALBANO WERNER, da Associação dos Fumicultores do Brasil – AFUBRA.

05 dezembro 2009

No Cidadania Ambiental a avaliação do Plano Diretor de Porto Alegre

Esteve no Cidadania Ambiental desta terça-feira, 1/12, o Economista Ronaldo Leite, que será o suplente da região de Ipanema no Conselho do Plano Diretor a partir de janeiro, mas que já este ano acompanhou a produção de emendas e as votações na Câmara de Vereadores pela Associação dos Moradores de Ipanema - AMBI.

Participou também, por telefone, o Vereador Beto Moesch, que fez uma análise sobre as principais conquistas na longa tramitação das modificações. A Bióloga Karin Pötter testemunhou aos ouvintes a diferença que fez a participação às vezes solitária ou em grupos pequenos nos momentos decisivos de votação das propostas na Câmara de Vereadores da Capital gaúcha.

Também nesta edição, entrevistas com os Secretários Municipais do Meio Ambiente e de Turismo de Porto Alegre, Professor Garcia e Luis Fernando Moraes, e do presidente da AMBI, Astélio Bloise dos Santos que participaram do Dia do Guaíba, no último domingo, na praia de Ipanema.

O programa Cidadania Ambiental é produzido e apresentado pelo jornalista João Batista Aguiar. Na mesa de som, Lothar Gutierrez.

ESCUTE O PROGRAMA AQUI:

http://goncalodecarvalho.blogspot.com/2009/12/sobre-revisao-do-plano-diretor-de-porto.html


Radio Ipanema Comunitária:

A rádio pode ser escutada na freqüência 87,9 na região de Ipanema, em Porto Alegre, ou via Internet, em qualquer lugar do Mundo.

Link da rádio Ipanema Comunitária:
http://ipanemacomunitaria.blogspot.com/2009/12/cidadania-ambiental-aborda-novo-plano.html

fonte: Movimento Defesa da Orla

02 dezembro 2009

Estado do RS: agora são 127 municípios em estado de emergência devido às chuvas e ventos

Segundo a Defesa Civil do Estado, o número de cidades do Rio Grande do Sul que decretaram situação de emergência subiu para 127 nesta quarta-feira (2).

Um ciclone teria passado ainda pela região da cidade de Venâncio Aires no Vale do Rio Pardo.
Meteorologistas acreditam que um tornado atingiu Caxias do Sul, onde as rajadas de vento chegaram a 111 km/h nesta tarde.

Boletim da Defesa Civil do Governo do Estado do RS

(Terça-feira, dia 02/12 – 17 h)

  • Na tarde de hoje a Defesa Civil do estado registrou destelhamento de prédios públicos e privados e deslizamento de terra no município de Caxias do Sul.

Os municípios de Farroupilha, Cruz Alta, Uruguaiana e Santo Cristo registraram fortes ventos, a Defesa Civil está levantando os danos causados.


Decretos de Situação de Emergência Recebidos no dia 02 de Dezembro:
  1. Sertão Santana 113. Porto Lucena 114. Cerro Largo 115. Tapejara 116. Campina das Missões 117. São José do Ouro 118. São Paulo das Missões 119. São Nicolau 120. Derrubadas 121. Riozinho 122. Novo Machado 123. Santa Maria 124. Santo Antônio das Missões 125. Santana do Livramento 126. Humaitá 127. Arroio Grande
Pessoas Desabrigadas: 4.039 Pessoas Desalojadas: 13.381 Residências Danificadas: 15.285 Residências Destruídas: 328 Óbitos: 08
http://www.defesacivil.rs.gov.br/

E ainda querem alterar as leis do Código Estadual do Meio Ambiente com a PL 154???

Isso é um retrocesso, imaginem como será o ambiente se esse projeto de lei é aprovado na Assembléia Legislativa.

Assine o Abaixo-Assinado e repasse a todos seus amigos:

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/5246

01 dezembro 2009

Reunião do Planejamento Urbanístico para Orla do Guaíba

Convite!


Reunião do Planejamento Urbanístico para Orla do Guaíba


Na primeira reunião na semana passada tivemos uma aula de cidadania e urbanismo.

Muitas contribuições e ideias para o desenho da alternativa cidadã para a Orla do Guaíba.

Nessa próxima reunião, contamos com a sua presença.

Dia 03 de Dezembro - ( Quinta-feira ) às 19 horas

Local: IAB RS na sala Multiuso

Rua General Canabarro, 363 esq. rua Riachuelo – Centro - Porto Alegre -RS

Já não é necessário ser naturalista para ver que nossas cidades são monstruosas.

Todos começamos a sentir que o que chamamos de “progresso” é, na verdade, uma corrida grotesca que nos torna cada dia mais neuróticos e desequilibrados. Necessitamos de compensações. O jardim pode ser uma destas compensações. Tivéssemos mais jardins públicos e privados, seria mais amena e menos embrutecedora a vida nas cidades.”


José Lutzenberger (ambientalista, agrônomo, fundador da AGAPAN e Fundação Gaia)

Entidades:

AGAPAN

Movimento em Defesa da Orla

ABES

AMA Auxiliadora

Amigos da Gonçalo de Carvalho

Associação Moradores do Centro

Fundação Gaia

IAB RS

ONG Solidariedade

SENGE