Realizada no dia 2 deste mês na sede do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RS), em Porto Alegre, reunião apresenta detalhes para a construção do Museu da Águas (Musa).
Luiz Antonio Grassi, componente da Comissão Pró-Musa, apresentou o histórico e as justificativas para a construção do Museu. Veja aqui a matéria publicada no site do IAB. Bem como os arquitetos Marcelo Allet e Giovana Becker.
Segundo a dirigente da Agapan, Vanessa Melgare, que participa da equipe de criação do Museu das Águas representando a Associação e esteve presente na reunião do dia 2, o projeto ainda precisa evoluir no sentido de contemplar ainda mais a parte ecológica e de educação ambiental. Conforme a ambientalista, “o Museu das Águas deverá atuar como um mediador do encontro entre a ecologia e a cidadania, sendo um promotor da reflexão de nossos modelos de vida na cidade e no campo”.
Um dos principais pontos a ser definido pelo projeto trata sobre o local onde o Museu será construído. Para a Agapan, a localização do Musa não deve ser a orla do Guaíba, pois o local é um ambiente de contemplação das águas do rio, da vegetação, da fauna, das ilhas, e do pôr-do-sol. O Museu das Águas, conforme Vanessa, “será um gerador ecológico de reflexões sobre o Planeta que queremos agora e para depois."
Segundo a conselheira da Agapan Zorávia Bettiol, coordenadora do grupo, "ainda dependemos da definição da prefeitura para o terreno. Sem esta definição não iremos conseguir lançar o regulamento para o concurso público do projeto arquitetônico, a ser elaborado pelo IAB-RS. Precisamos que a Prefeitura cumpra com sua promessa e grave o local para o Museu", afirma a conselheira.
Luiz Antonio Grassi, componente da Comissão Pró-Musa, apresentou o histórico e as justificativas para a construção do Museu. Veja aqui a matéria publicada no site do IAB. Bem como os arquitetos Marcelo Allet e Giovana Becker.
Segundo a dirigente da Agapan, Vanessa Melgare, que participa da equipe de criação do Museu das Águas representando a Associação e esteve presente na reunião do dia 2, o projeto ainda precisa evoluir no sentido de contemplar ainda mais a parte ecológica e de educação ambiental. Conforme a ambientalista, “o Museu das Águas deverá atuar como um mediador do encontro entre a ecologia e a cidadania, sendo um promotor da reflexão de nossos modelos de vida na cidade e no campo”.
Em 05 de julho de 2010 a proposta do Museu das Águas sendo apresentada ao oceanógrafo e ambientalista Jean-Michel Cousteau no Salão Nobre da Reitoria da UFRGS. Foto: Cesar Cardia |
Um dos principais pontos a ser definido pelo projeto trata sobre o local onde o Museu será construído. Para a Agapan, a localização do Musa não deve ser a orla do Guaíba, pois o local é um ambiente de contemplação das águas do rio, da vegetação, da fauna, das ilhas, e do pôr-do-sol. O Museu das Águas, conforme Vanessa, “será um gerador ecológico de reflexões sobre o Planeta que queremos agora e para depois."
Segundo a conselheira da Agapan Zorávia Bettiol, coordenadora do grupo, "ainda dependemos da definição da prefeitura para o terreno. Sem esta definição não iremos conseguir lançar o regulamento para o concurso público do projeto arquitetônico, a ser elaborado pelo IAB-RS. Precisamos que a Prefeitura cumpra com sua promessa e grave o local para o Museu", afirma a conselheira.
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