24 novembro 2011

29/11: Lançamentos no XI Seminário Internacional sobre Agroecologia

Participe de dois lançamentos: Livro e Revista com temas Ecológicos no dia 29/11/11, a partir das 17h, na antessala do Auditório Dante Barone da Assembleia Legislativa do RGS, durante o XI Seminário Internacional sobre Agroecologia.
Estão todos convidados.


Revista The Ecologist Brasil apresenta sua edição número 21.
Revista com editoria realizada no Brasil, em Porto Alegre.





Livro "Ecoalfabetização: Manual de Sobrevivência em um Planeta em Extinção", pelo ambientalista Francisco Milanez.

22 novembro 2011

Decrescimento: "É preciso deseconomizar o imaginário"





Repassando detalhes sobre a palestra brilhante do filósofo e economista francês Serge Latouche, realizada ontem a noite em Porto Alegre, numa série de atividades realizadas pelo IHU-UNISINOS. Para quem é do RS, ainda ocorre uma série de atividades até sexta com Latouche, na Unisinos. É uma oportunidade única.



22/11/2011

O que realmente conta na vida não é mensurável, por isso vivemos uma
"falência da felicidade quantificável?. Por outro lado, "um crescimento infinito é incompatível com um mundo finito. Quem acredita nisso ou é louco ou é economista".

A crítica radical à economia de Serge Latouche, ele mesmo economista e filósofo, visa a descolonizar o imaginário das ideologias da sociedade moderna, como indicadores a exemplo do PIB per capita.

Na noite desta quinta-feira, 21 de novembro, no câmpus de Porto Alegre da Unisinos, Latouche fez a sua primeira conferência dentro do Ciclo de Palestras: Economia de Baixo Carbono. Limites e Possibilidades,promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU. Sua fala, intitulada Desenvolvimento Humano, Decrescimento e a Sociedade
Convivial, foi comentada posteriormente por Plinio Alexandre Zalewski Vargas, diretor da Secretaria de Governança da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

Nela, o professor de economia da Universidade de Paris XI - Sceaux/Orsay retomou o histórico do seu conceito mais importante: o decrescimento. Seu principal interesse no encontro era apresentar como é possível encontrar, por meio do decrescimento, a "felicidade na frugalidade convivial".

Latouche começou retomando o histórico do dispositivo do PIB (produto interno bruto) per capita, que reduziu a felicidade a um indicador econômico. Historicamente, segundo ele, na passagem da felicidade ao PIB, ocorreu uma tripla redução: 1) a felicidade terrestre passou a ser assimilada ao bem-estar material, em sentido
físico, palpável; 2) o bem-estar material foi reduzido ao que pode ser avaliado quantitativamente, estatisticamente, aos bens e serviços comercializáveis e consumíveis; 3) a variação da soma dos bens e serviços caracterizaria a diferença entre o PIB e PIL (produto interno líquido ).

Porém, criticou, o PIB só mede a riqueza comercializável, excluindo-se
as transações fora do mercado, como os serviços domésticos, o voluntariado, o mercado negro etc. No caso brasileiro, exemplificou Latouche, a destruição da floresta amazônica não é contada no PIB. "O PIB mede os outputs, ou a produção, e não os outcomes, ou os resultados", resumindo. Retomando o ex-presidente dos EUA, Kennedy, Latouche afirmou que o PIB também não inclui a saúde das crianças, a
beleza da poesia, a solidez do casamento, a integridade, a inteligência e a sabedoria de um povo. Mede tudo, menos o que faz com que a vida valha a pena de ser vivida?, resumiu.

Por isso, com o passar do tempo, ao experimentarmos que o consumo não faz a felicidade, vivemos uma crise de valores. Algumas tentativas de superar essa mensurabilidade econômica foram, por exemplo, o Genuine Progress Indicator (Indicador de Progresso Autêntico), proposto pelo economista norte-americano Herman Daly, levando em consideração as perdas causadas, por exemplo, pela poluição e pela degradação do meio ambiente. Outra proposta foi a da ONG New Economics Foundation, que, cruzando os resultados das enquetes das organizações da ONU sobre o
que os anglo-saxões chamam de sentimento do bem-estar vivido (satisfação subjetiva, esperança média de vida e pegada ecológica per capita), chegaram a um Happy Planet Index (Índice do Planeta Feliz).

Segundo Latouche, também emergiu novamente uma ideia de economia civil da felicidade, desenvolvida a partir dos EUA e que tomou um novo curso na Itália. Para o pensador francês, os teóricos dessa corrente reabilitam uma certa forma de sobriedade, unindo-se a outros movimentos, como o do decrescimento. Mas e essa é também a sua crítica veiculam uma certa ambiguidade, deixando sobreviver o corpo
moribundo daquilo que pretendem destruir: ou seja, uma mentalidade que tudo calcula. Abolindo a fronteira entre o econômico e o não econômico, afirmou Latouche, a teoria da economia civil deixa o caminho aberto a uma forma de pane da economização de tudo, que já estava na ideia de Malthus, tentando incluir dentro dos cálculos o que
é incalculável.

Crise de valores

Em síntese, o que essas tentativas demonstram, afirmou Latouche, é que a sociedade dita desenvolvida, da opulência, se baseia em uma produção massiva, mas também em uma perda de valores. Assim, retomando um conceito caro a um teólogo amigo seu, Raimon Panikkar, é necessária uma metanoia, ou seja, questionar profundamente o mito do progresso indefinido. É preciso resistir ao imperialismo da economia para reencontrar o social. O que realmente conta na vida não se mede, sintetiza Latouche.

Portanto, como encontrar a felicidade dentro da frugalidade convivial. Para isso, Latouche reatualiza a intuição do teólogo Ivan Illich,ainda dos anos 1970, do termo convivialidade, que, de certa forma, encontra-se em sintonia com a proposta andina do bem-viver (sumak kawsay), que, afirma, ?tem mais coerência do que os economistas, que tentam medir o que não é mensurável.

Felicidade, para Latouche, é a abundância frugal em uma sociedade solidária. Uma prosperidade sem objetivo, uma sobriedade voluntária, segundo Illich. O projeto de decrescimento que queremos slogan para marcar uma ruptura com essa lógica do sempre mais, do crescimento indefinido é uma saída do ciclo infernal da criação de necessidades e produtos.

Esse conceito decrescimento nasceu em março de 2002, a partir do colóquio da Unesco "Desfazer o desenvolvimento, refazer o mundo". Foi a última aparição pública de Ivan Illich. Em síntese, contou Latouche, chegou-se à conclusão de que é preciso combater o desenvolvimento sustentável, que é uma contradição em termos, porque o desenvolvimento nada mais é do que uma transformação qualitativa do crescimento, e um
crescimento infinito é incompatível com um mundo finito, afirmou. Quem acredita nisso ou é louco ou é economista.

Futuro sustentável

Se o desenvolvimento é uma palavra tóxica, Latouche prefere falar de um futuro sustentável da vida. E esse, sim, é possível. Por isso, a proposta do decrescimento é a da autolimitação e simplicidade voluntárias, da abundância frugal, da reabilitação do espírito da doação e da promoção da convivialidade. Se na década de 1960 se falava de círculos virtuosos do crescimento, é necessário um círculo virtuoso
do decrescimento. Uma mudança de software, ilustra Latouche, uma mudança daquilo que os marxistas chamavam de superestrutura, que leva a uma mudança da infraestrutura.

E ele propõe, para isso, oito passos:
reavaliar
reconceitualizar
reestruturar
realocar
redistribuir
reduzir
reutilizar
reciclar

Assim, será possível sair do paradigma que nos dominou há dois séculos, o paradigma da economia. Tendemos a ver tudo sob o prisma da economia, que, no entanto, é muito recente e limitado a uma única cultura, uma dentre outras: o Ocidente. Por isso, para ele, outra contradição em termos é a economia solidária. Em nível teórico,
explicou, é um oximoro, assim como o desenvolvimento sustentável. A economia existente não é solidária, é baseada na avidez, no lucro máximo. Caso contrário, estamos no social, no político, na solidariedade, baseada na lógica da troca, da doação.

Portanto, sair dessa economicização, para Latouche, é uma conversão ao contrário. Temos uma relação religiosa com a economia. É preciso nos tornarmos ateus e agnósticos do crescimento. É preciso reencontrar a abundância perdida?. Descolonizar e deseconomizar o imaginário é redimensionar o papel do econômico no social, limitar a avidez,limitar o greed is good das escolas de administração. É, em suma,
reapropriar-se, enquanto sociedade, das três bases do capitalismo: o trabalho, a terra e o dinheiro. Não é abolir o capitalismo esclarece Latouche , é mudar o nosso software, a nossa educação, é possibilitar regulações, hibridações e proposições concretas para chegar à abundância frugal.

Para ajudar nessa reformatação, não basta seguir a via do decrescimento. Latouche prefere falar do ?tao do decrescimento, palavra chinesa que, além da dimensão de caminho, percurso, remete também à ética. Não é possível encontrar a felicidade sem restringir e limitar os nossos desejos a autolimitação que se encontra nos
ameríndios, na África, no passado do Ocidente, no epicurismo. Todas as
sabedorias do mundo têm essa ideia fundamental, explica. É necessário, hoje, dominar o que os gregos consideravam como o perigo por excelência: a hybris, a desmedida.

Aceleração do decrescimento?

Em pleno andamento de um plano de aceleração do crescimento, Latouche tem esperança no Brasil. Para ele, o país foi um precursor do decrescimento, a partir das propostas nascidas em Porto Alegre, de um outro mundo possível, ou em figuras como Chico Mendes, ou no Manifesto Ecossocialista de Belém, que, segundo Latouche, está
bastante próximo das ideias do decrescimento. O Brasil tem todas as
condições favoráveis para uma transição para uma sociedade da
abundância frugal. Para isso, basta superar as condições psicológicas
limitadas à colonização do imaginário em torno da economia e do
crescimento.

No fim do debate, para os interessados em aprofundar a reflhttp://www.blogger.com/img/blank.gifexão,Latouche indicou o site da revista acadêmica Entropia
(www.entropia-la-revue.org), dedicada ao estudo do decreschttp://www.blogger.com/img/blank.gifhttp://www.blogger.com/img/blank.gifimento, que contém contribuições em francês, inglês, espanhol, italiano e também em português.

A programação do com a presença de Serge Latouche continua nesta http://www.blogger.com/img/blank.gif terça-feira com a palestra Por outro modo de consumir: Descrição de algumas experiências alternativas, das 16h às 18h, na Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros, no IHU. O restante da programação, que vai até a próxima sexta-feira, dia 25, pode ser conferido aqui.http://www.blogger.com/img/blank.gif

(Por Moisés Sbardelotto)

Para ler mais:
IHU Unisinos

Serge Latouche. O decrescimento como condição de uma sociedade
convivial - Cadernos IHU Ideias nº. 56

Decrescimento econômico
Decrescimento e a busca de uma sociedade convivial. Entrevista
especial com José Eustáquio Diniz Alves
A necessidade de uma releitura do princípio da sustentabilhttp://www.blogger.com/img/blank.gifidade
sob a ótica do decrescimento
O valor ético da ideia de um ''decrescimento feliz''
Da partilha à convivialidade
Decrescimento. Por que esta palavra suscita tanto interesse?
Serge Latouche: Decrescimento ou barbárie!
Demografia e Decrescimento. Entrevista especial com José
Eustáquio Diniz Alves
Superando Malthus: o decrescimento sustentável
Por uma sociedade convivial. Entrevista com Alain Caillé

Fonte: Site IHU- Instituto Humanitas Unisinos

Limpeza na praia do Parque do Peixe




O Grupo Amigos da Lagoa do Peixe realiza mutirão de limpeza

Domingo (13/10), pela manhã, um grupo de amigos da natureza realizou uma varredura de limpeza na área do entorno do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Segundo Francisco Milanez, Presidente da AGAPAN, um dos lideres do grupo, a intenção é fazer uma limpeza no lixo descartado por pessoas que transitam no entorno do PARNA.

O grupo oriundo de Porto Alegre, formado por 15 integrantes, já realizou mutirão de limpeza no Guaíba e em vários rios e lagoas, geralmente aproveita o período de feriadão para reunir-se. A iniciativa local tem o apoio da Prefeitura Municipal de Mostardas e do ICMBio/PARNA, Sucatão do Valmor e Della Nonna.

De acordo com os organizadores, todo material coletado será separado e colocado em embalagens fechadas para coleta, que será feita logo em seguida por uma empresa de sucatas. O grupo é composto por membros da Fepam, como Janine Haase, Agapan e outros ecologistas. Dr. Renato Marantes, advogado, que é mostardeiro e exerce suas atividades profissionais em Porto Alegre, junto com sua família, era o anfitrião da turma.

Renato Marantes deixou a seguinte mensagem ao BLOG:

"Gratificante de ver àqueles que tiveram contato com a iniciativa contribuiram com o melhor de si. Da surpresa relatada pelos "catadores/as",pois se surprenderam com a motivação de participar da limpeza duma área tão só pelo meio-ambiente, eis que nenhum daqueles usa/aproveita o local. Por fim, de perceber que o motorista cedido pela Prefeitura, Sr. Neuro, sem qualquer convite, mas tão somente por inicitiava, tomou um par de luvas e participou ativamente com o grupo Amigos da Praia. Por tudo isto, fica o sincero agradecimento a todos. A mensagem que fica? Continuaremos! Família Brum Marantes". Declarou o ecologista.

Fonte:
Prefeitura de Mostardas

18 novembro 2011

Lançamento de livro na Feira dos Agroecologistas


Lançamento na Feira dos Agroecologistas neste sábado. Todos convidados! Na banca do Carneiro.


sábado, 19 de Novembro das 07:30 às 12h

13 novembro 2011

Presidente da Agapan lança manual de sobrevivência na Feira do Livro em Porto Alegre



É nesta segunda-feira, dia 14 de novembro, o lançamento do livro "Ecoalfabetização: manual de sobrevivência em um planeta em extinção”. De autoria de Francisco Milanez, presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), o livro reúne 57 artigos e é dirigido a jovens. Seu lançamento, na Praça dos autógrafos da 57ª Feira do Livro de Porto Alegre, às 19h30, integra as comemorações de 40 anos da Agapan, a mais antiga entidade ambiental do Brasil e da América Latina. Antes, às 17h30, na sala dos Jacarandás do Memorial do RS, haverá debate sobre Alfabetização Ecológica, com a presença do escritor Carlos Urbim,  da professora e ex-presidente da Agapan, Edi Fonseca e Francisco Milanez.

Durante os quase 40 anos de militância, Milanez acumulou experiência, demonstrada em seus artigos, sobre as diversas questões ambientais, como agrotóxicos, consumo, teoria de Gaia, desenvolvimento sustentável, reciclagem, situação dos animais nos zoológicos, energia nuclear, clima, arborização, alimentação, cultura indígena. “É um livro para jovens”, diz, ao defender que, “fazendo as escolhas certas, ainda dá pra se viver muito bem nesse planeta. Para isto temos que saber quais são os desafios. Por isso um manual de sobrevivência”.

Francisco Milanez milita no movimento ambientalista desde a fundação da Agapan. É biólogo, arquiteto, terapeuta e, pela quarta vez, preside a Agapan, fundada em 27 de abril de 1971. Editado pela EdiPucRS, este é seu primeiro livro e será vendido a R$ 14,00.

17h30 - Debate: Alfabetização Ecológica
Local: Memorial do RS/ Sala dos Jacarandás
Praça da Matriz

19h30 - Sessão de Autógrafos:
Local: Praça dos autógrafos da 57ª Feira do Livro de Porto Alegre,
Praça da Matriz- Porto Alegre-RS


Informações:
Assessoria de Imprensa da Agapan
Jornalista Adriane Bertoglio Rodrigues

07 novembro 2011

Assembléia Geral da Apedema tem nova coordenação

Nova coordenação: Brack, Ana Carolina e Mosmann.


Fotos do grupo de entidades ambientais.

A AGAPAN participou da Assembléia Geral da APEDeMa -
Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente-, que ocorreu no último sábado na sede CasaNat em Porto Alegre, estiveram representando a entidade sua vice-presidenta Sandra Ribeiro e a Conselheira Edi Fonseca.

Foi discutida e encaminhada uma densa pauta com 19 ONGs participantes do interior e da capital.

Os temas tratados foram democraticamente debatidos em consonância com a história da APEDeMA, desde a sua fundação. Os trabalhos iniciaram-se às 9h e encerraram-se por volta das 19h.

O intenso e laborioso trabalho da Coordenação que se despediu, mais a ajuda da Ana Carolina secretariando, proporcionaram uma reunião organizada e produtiva, bem como um agradável reencontro entre nossos pares.

Parabenizamos a Coordenação ( Cíntia - CEA, o Fernando - NAT e o Felipe - BIOFILIA ) pelo excelente trabalho no biênio 2009/2011. A gestão desses dois anos promoveu o fortalecimento da APEDeMA junto aos seus filiados, bem como junto à sociedade gaúcha.

Desejamos à nova Coordenação eleita ( Paulo - INGa, Ana Carolina - ASPAN e Marcelo - UPV ) pleno êxito na gestão que ora se inicia.

Os ambientalistas gaúchos solidariamente continuam resistindo e perseguindo mudanças de paradígmas que possibilitem a presevação humana/ambiental às futuras gerações.

Sandra Jussara Ribeiro
Fotos: Edi Fonseca

03 novembro 2011

Presidente da Agapan lança livro sobre Ecoalfabetização durante Feira do Livro em Porto Alegre

Alfabetização Ecológica é tema de debate e título do livro de Francisco Milanez, presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), que acontece na segunda-feira, dia 14, durante a 57ª Feira do Livro de Porto Alegre. O debate será na sala dos Jacarandás, no Memorial do RS, às 17h30, com a presença do escritor Carlos Urbim e da professora em Ciencias Humanas, ex-presidente e conselheira da Agapan, Edi Fonseca. O livro "ECOALFABETIZAÇÃO: manual de sobrevivência em um planeta em extinção”, será lançado na Praça dos autógrafos, às 19h30.

Durante os quase 40 anos de militância, Milanez acumulou experiência, demonstrada em seus artigos, sobre as diversas questões ambientais, como agrotóxicos, consumo, teoria de Gaia, desenvolvimento sustentável, reciclagem, situação dos animais nos zoológicos, energia nuclear, clima, arborização, alimentação, cultura indígena. “É um livro para jovens”, diz, ao enumerar em torno de 57 artigos nessa obra, “que estarão disponíveis para os professores utilizarem em aula para consulta e debate”.

“A única forma para termos qualidade de vida, dada as condições caóticas vividas no Planeta, é construir alternativas através de opções conscientes”, afirma Milanez, que é enfático ao defender que, “fazendo as escolhas certas, ainda dá pra se viver muito bem. Para isto temos que saber quais são os desafios. Por isso um manual de sobrevivência”.

Francisco Milanez milita desde o 1º grau do colégio no movimento ambientalista. É biólogo, arquiteto, terapeuta e, pela quarta vez, preside a Agapan, a mais velha ONG ambientalista do Brasil e da América Latina, fundada em 27 de abril de 1971. O lançamento do livro integra as comemorações dos 40 anos da Agapan.

Informações

Assessoria de Imprensa da Agapan

Jornalista Adriane Bertoglio Rodrigues